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Weintraub: entrevista ao Jornal da Cidade gera polêmica
23/11/2019 às 19:27Entrevista do ministro da Educação, Abraham Weintraub, ao Jornal da Cidade, acabou gerando repercussão e ‘indignação’ de associações de reitores.
Os protestos ‘indignados’ se devem especialmente ao que todos nós estamos calvos de saber: a constatação de que as universidades federais têm em seus planos de ensino uma ‘ação pedagógica’ prioritária: a produção e o consumo de drogas.
E não se trata apenas da prosaica maconha.
Breaking Bad -pra quem sabe das coisas- é brincadeira.
Segundo Weintraub, como a polícia é impedida de entrar nos campus, proliferam por lá laboratórios de química operados por diligentes alunos, mr. whites e professores que fabricam drogas sintéticas.
Metanfetaminas.
O ministro citou ontem no Twitter uma reportagem do R7 que denunciou a prisão de cinco gajos no campus da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) por tráfico -vejam só- e produção de drogas.
Quanto à produção agrícola, a coisa também progride: não é plantação de maconha, é fazenda de maconha.
Em plena universidade.
A estratégia -e sonho dourado dos comunistas- é a de corromper toda uma geração e transformá-la num exército de zumbis chapados.
Para isso batalhou diligentemente, apoiado pelos desgovernos petistas, transformando os campus e as salas de aula em locais onde se aprende todo o tipo de merda, menos o que deveria ser ensinado e aprendido.
A maioria dos alunos que se formam por ali mal sabem interpretar um texto ou escrever duas frases coerentes, por exemplo.
O que esperar, afinal, de professores incompetentes e cooptados por uma seita maligna, alienada e com o pequeno cérebro devidamente lavado?
Em nome de uma suposta ‘autonomia necessária’, as universidades federais viraram uma zona.
As performances medíocres de seus alunos são conhecidas.
Uma delas, bem singela e altamente educativa, é a de grupos de alunos saírem pelados pelos corredores urinando em tudo.
Golden Shower escolar com direito a pós graduação.
Associações de alunos e de reitores pularam nos tamancos em protesto ao que disse Weintraub no Jornal da Cidade, e não é pra menos, já que o ministro tocou num aspecto fundamental: quer tirar o excesso de grana despejado nessas universidades.
Aí fica ruim, não é mesmo?
Quem é que vai patrocinar laboratório de metanfetamina agora, doutor?
O imbroglio todo serve para lembrarmos do fundamental.
Universidades servem, basicamente, para ensinar e desenvolver indivíduos úteis para a sociedade.
E só.
Não para ensinar a produzir e traficar droga.
Isso fica já é ensinado nas favelas, nos muquifos de traficantes e na cartilha de guerrilha urbana dos comunistas.
*Ontem, 22, Bolsonaro negou que pretenda trocar o ministro da Educação. Sábia decisão.
publicitário, artista plástico e cidadão
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