
O foda-se histórico do general Heleno
Brasileiros nas ruas pelo Brasil, pelo presidente eleito e pela Constituição
29/02/2020 às 14:53
O recente ‘foda-se’ do general Heleno, que acabou causando uma enorme movimentação no povo brasileiro, convocado às ruas, não foi ocasional.
Historicamente, vem de muito tempo atrás.
Vem, talvez, lá de 1959, quando a elite das Forças Armadas, a Aeronáutica -de pouca paciência- se levantou contra o então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, que batia as asinhas liderando uma conspiração que visava a implantação do comunismo no Brasil.
Os militares ameaçaram de ‘levar para o paredão os que tripudiavam sobre a miséria do povo’ e por um triz não mandaram uma bomba pra cima do Palácio das Laranjeiras e do Catete, sede do Executivo Federal.
Os tempos são outros, muita água rolou por debaixo da ponte, os comunistas tiveram sua chance com os governos petistas e todos sabem a merda que fizeram.
Mas, mesmo escorraçados do poder, continuam os mesmos, buscando o eterno atraso.
No fatídico dia 6 de setembro de 2018, aquele em que o então candidato Jair Bolsonaro sofreu o atentado que quase tirou sua vida, os militares perderam novamente a paciência.
Indignados com a atuação perniciosa do Congresso e do STF, teriam fechado imediatamente os dois lupanares naquele exato momento.
Foi com grande esforço que o General Villas Boas conseguiu conter os ânimos exaltados dos Oficiais do Estado Maior.
As coisas andaram.
Pouco antes do ‘foda-se’ do general Heleno, altos oficiais do Estado Maior se reuniram.
O clima era o mesmo de 6 de setembro de 2018, o de indignação para com a quadrilha que escarnecia da nação impunemente.
Leia-se Congresso Nacional e seus cupinchas.
Veja o vídeo:
Perguntado por um assustado Rodrigo Maia, em comitiva, sobre a posição do Exército, após o ‘foda-se’, o general Fernando Azevedo e Silva deu um recado bem claro, o de que já havia uma posição fechada e unânime entre os altos oficiais sobre o assunto de intervenção, que dependeria do ’comportamento dos outros poderes da Republica quanto ao respeito à Constituição’.
Esse posicionamento, fechado, não dependia mais da vontade de Bolsonaro. que é e deve ser mantido como legítimo presidente do país.
A ida de Bolsonaro ao Guarujá, em São Paulo, foi um balão de ensaio para a convocação do povo em seu apoio.
Povo que apoia abertamente o fechamento do STF e do Congresso Nacional, não como instituições da democracia que são, mas pelo estado de total apodrecimento em que se encontram.
E assim chegamos à grande manifestação de apoio ao presidente prevista para o dia 15 de março em todo o país.
O Brasil e seu povo, que votou pela mudança, e que quer longe da vida pública quadrilheiros como os maia, alcolubres, sarneys, renans e todos os outros do mesmo calibre estará nas ruas, para o pavor dos corruptos e da imprensalha, sua cúmplice.
Estaremos lá, como sempre.
Pelo Brasil.
*Fontes: Dirceu Pio, Paulo Emendabili Carvalhosa
marcoangelifull
publicitário, artista plástico e cidadão
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