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A tática da esquerda contra Bolsonaro: confusão
07/10/2019 às 18:59É preciso, ao se analisar o governo federal, separar os fatos.
Exercício simples, mas que na realidade poucos conseguem entender ou observar.
Se há algo em que a esquerda reconhecidamente consegue trabalhar é na manipulação de informação.
E criar narrativas que depois se transformam em mantras.
Socialistas não são formadores de opinião, são manipuladores dela.
Sua especialidade: criar mantras que são repetidos à exaustão, como ‘fascista’, ‘homofóbico’, ‘machista’, e, no contraponto, o ‘lula é inocente’.
Cabecinhas mais esponjosas assimilam esses mantras rapidamente e os incorporam como ‘verdades’ ao seu imaginário.
São essas cabecinhas que defendem um estado superpoderoso e paternalista.
Portanto, é preciso separar as coisas nessa panela suja criada por aqueles que querem mesmo a mistura, a confusão e o caos.
Primeiro, a personalidade de Bolsonaro.
Se é ou não intempestivo, se fala ou não uma linguagem simples e direta, ou se você acredita nas narrativas dos papagaios vermelhos, considere isto isoladamente do resto.
Segundo, se os filhos de Bolsonaro são ou não investigados, que seja feita a justiça, em seu devido tempo.
E é só.
Em terceiro, finalmente, vamos observar os fatos friamente, no caso da gestão do país.
Não há como negar as evoluções visíveis nesse caso.
O comércio do país, por exemplo, espera o melhor Dia das Crianças, em movimento financeiro, dos últimos seis anos.
Assim é, também, a expectativa para as festas do final de ano que se aproxima.
Além da reação positiva do mercado financeiro às medidas do governo federal.
E do mundo, com a expansão dos acordos comerciais com a China, Japão, Israel, União Europeia e EUA. Reforma da Previdência, Mercosul, redução de ministérios, pacote anticrime, transferência para a iniciativa privada mais de 23 portos, ferrovias, rodovias e aeroportos, abertura da caixa preta do BNDES e muito mais são fatos.
Estão aí para quem quiser ver, e representam o primeiro passo do país no caminho da evolução.
Nenhum de nós, conscientemente, votou num homem ou num mito.
Todos votamos em nosso país.
No Brasil. A armadilha barata do populismo é justamente a responsável pela criação de monstrengos como o que está hoje confinado a uma cela em Curitiba.
Bolsonaro, como qualquer presidente, é sujeito à crítica.
E deve ser.
Mas que seja a crítica do bom senso.
Todo o besteirol expelido por dilma roussef -para se usar um exemplo extremo- teria sido desconsiderado pelo povo caso ela tivesse conduzido o país com competência, gerando empregos e desenvolvimento econômico.
O besteirol não importaria, realmente, viraria apenas folclore.
Manias, toques e personalidade de presidentes não importam realmente se eles tocam o pais pra frente, gerando riquezas, negócios e empregos para seu povo.
Caso de Bolsonaro, que cumpre o que prometeu em campanha.
Esse é o dilema eterno dos socialistas.
Bons no palavrório e na manipulação de fatos, é só o que sabem fazer.
No poder, são incompetentes, ladrões e preguiçosos. Não à toa, deixaram um rastro de destruição por onde passaram.
Separar a narrativa dos fatos, portanto, é fundamental.
publicitário, artista plástico e cidadão
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