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Claudio Tonelli: Grupo de Puebla: a nova máscara do bolivarianismo
22/10/2019 às 17:16Depois de anos sendo 'ignorado', e visto como uma 'teoria da conspiração' pela grande imprensa, agora surge com nova roupagem, com novo nome, querendo descaracterizar os abusos cometidos em vários países da América Latina, incluindo o uso do Estado para práticas de fraudes eleitorais, populismo, corrupção, loteamento de cargos, terrorismo, e até mesmo o tráfico de drogas.
A nova máscara adotada é chamada de "Grupo de Puebla", que segundo os organizadores, seria um contraponto ao Grupo de Lima, formado em 2017 para denunciar as atrocidades cometidas pelo governo de Maduro, na Venezuela.
O evento promovido em julho deste ano, na cidade de Puebla, no México, usa o termo "Progressivamente" como rótulo para dar ao comunismo bolivariano, um ar de "modernidade" e nova paternidade.
Eis alguns membros "ilustres" do grupo:
Lula da Silva (representado por Aloízio Mercadante)
Dilma Rousseff (Brasil)
Fernando Lugo (Paraguai)
Ernesto Samper (Colômbia)
Leonel Fernández (República Dominicana)
José Luis Rodríguez Zapatero (Espanha)
Carlos Ominami (Chile)
Marco Ominami (Chile)
José Miguel Insulza (ex-secretário da OEA)
Yeidckol Polevsky (representando López Obrador, presidente do México)
Daniel Martínez (Uruguai)
Administrador de empresas, ativista político e estudioso de fraudes eleitorais
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